Homenagem a uma malvina...
Eu achei outro dia algo que escrevi faz um tempo, que é a cara de uma malvina que posta aqui. É pra você, flor, que sabe muito bem. Coragem!
"As formigas subiam aos olhos uma a uma. E, com as mãos atadas, restava esperar que os olhos enegrassem.
O peito embargado já conhecia o processo:
Nasceriam borboletas no estômago. Cresceriam e tomariam tal força, que entupiriam a garganta.
Uma fila de borboletas.
Até que sairiam. Sem rumo e sem apego.
Deixariam a garganta ferida e os olhos fechados".
"As formigas subiam aos olhos uma a uma. E, com as mãos atadas, restava esperar que os olhos enegrassem.
O peito embargado já conhecia o processo:
Nasceriam borboletas no estômago. Cresceriam e tomariam tal força, que entupiriam a garganta.
Uma fila de borboletas.
Até que sairiam. Sem rumo e sem apego.
Deixariam a garganta ferida e os olhos fechados".
7 Comments:
Valeu pela força que sempre me dá, por sermos assim tão parecidas. Quanto ao texto... bom, pra esse eu perco as palavras.
ei, pensei q era pra mim... hehehe... sou egocêntrica pra porra, mesmo.
calma que tem borboleta pra todo mundo.
Tá meio esquizofrênico isso aqui, não? Tipo, de Malvina pra Malvina: Malvina, malvine-se!
Ah, mas quando esse blog virar um livro, vai ficar bacana.
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