santo milagre
Então saímos nós. Não faziamos isso há tempos e eu fui determinada a dar um fim aos tempos de guerras insanas e gastrites nervosas. Me arrumei bonita, lasciva. Quando ele chegou, passei levemente a mão dele sobre a minha saia, para que sentisse o contorno da cinta liga que carregava solta. Olhei nos olhos. Baixamos a guarda por hoje? Balançou a cabeça que sim, mas continuou sério, a expressão cerrada.
Chegando lá, pessoas de fotolog (como perfeitamente nomeou uma malvina certa vez) davam risadas de mentira. Pedi uma coca -cola e ficamos esperando por algum milagre que nos salvasse do inevitável fim. E eis que ele chegou. O milagre na forma perfeita de um homem lindo, perigoso e muito amigo dos dois. O único que conseguia provocar ciúmes no meu homem. Havia uma história, o bonito me pôs, tempos remotos, contra a parede e eu com medo do seu gênio recusei. Os três conhecíamos o episódio. Achei a deixa. Ele seria minha única companhia durante toda a noite, já que meu parceiro estava cobrindo o evento que acontecia no bar. O amigo parecia estar combinado comigo. Me abraçava encenando histórias, tocava meus joelhos entre risadas. Senti que começava a incomodar o meu. Ele vinha, me dava beijos longos. Logo enlouqueceu de vez, enfiava a mão dentro da minha saia, puxando a cinta liga das minhas coxas, colocando minha mão por dentro da sua calça. Calma! Eu sorria triunfante. Vamos pra casa - Ele ordenou. Parou o elevador em um andar abaixo do nosso. Tirou minha saia ali mesmo. Fomos subindo as escadas e desmaiamos horas depois na nossa cama. Santo milagre, pensei malvina. Santo milagre.
Chegando lá, pessoas de fotolog (como perfeitamente nomeou uma malvina certa vez) davam risadas de mentira. Pedi uma coca -cola e ficamos esperando por algum milagre que nos salvasse do inevitável fim. E eis que ele chegou. O milagre na forma perfeita de um homem lindo, perigoso e muito amigo dos dois. O único que conseguia provocar ciúmes no meu homem. Havia uma história, o bonito me pôs, tempos remotos, contra a parede e eu com medo do seu gênio recusei. Os três conhecíamos o episódio. Achei a deixa. Ele seria minha única companhia durante toda a noite, já que meu parceiro estava cobrindo o evento que acontecia no bar. O amigo parecia estar combinado comigo. Me abraçava encenando histórias, tocava meus joelhos entre risadas. Senti que começava a incomodar o meu. Ele vinha, me dava beijos longos. Logo enlouqueceu de vez, enfiava a mão dentro da minha saia, puxando a cinta liga das minhas coxas, colocando minha mão por dentro da sua calça. Calma! Eu sorria triunfante. Vamos pra casa - Ele ordenou. Parou o elevador em um andar abaixo do nosso. Tirou minha saia ali mesmo. Fomos subindo as escadas e desmaiamos horas depois na nossa cama. Santo milagre, pensei malvina. Santo milagre.
3 Comments:
ó que beleza!!!
delícia, malvina!!
gostooooooso!!! e que tudo continue assim!!!!
Santa Madre da Putaria! Nada como isso pra salvar um casamento,hein?
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